sábado, 18 de agosto de 2012

Review: Harley Quinn Arkham Asylum –Play Arts kai


Prólogo:

Bom, se um dia, fizeram um personagem irritante, que cumpre bem este papel, com certeza é a Harley Quinn, (ou Harlequina como é chamada aqui no Brasil), a personagem provoca os nervos do Cavaleiro das Trevas. Sempre ajudando o Coringa em suas investidas, alguns autores incrementam sensualidade em algumas histórias para enriquecer a personagem, não que isso seja bem usado na maioria das vezes, mas no caso do game foi muito bem utilizado. A reformulação de saia curta e decote grande para o game, foi espetacular, tornando muita gente fan da personagem, e renovando o gosto dos fans antigos. Como sempre falo, nos dias de hoje vivemos uma era de ouro para colecionadores, o que fizeram com a Harlequina é uma boa prova disso.

Review: Batman Armored Arkham Asylum – Play Arts Kai


Para ver as fotos ampliadas é só clicar em cima delas

Prólogo:

De uns tempos pra cá, o Batman andou ganhando muitas versões de armaduras, desde a memorável minissérie TDK de Frank Miller, foram incontáveis. E normalmente são muito criativas e bem estratégicas, mostrando que os desenhistas pesquisaram bem antes. Com certeza a do Arkham Game não ficou pra trás, em quesito de bem bolada, e perfeita no uniforme do Batman. Pra mim todas as arts concepts do game são fodas, pouca coisa eu mudaria, e o estilo de actions da Play Arts caiu como uma luva para o Batman Armored, fico ansioso para o que mais poderá sair.

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Review: Hellboy Mezco Comic Con 2006


Prólogo

Hellboy foi a obra prima do escritor e desenhista Mike Mignola, um pesonagem fantástico com histórias de investigação paranormal fora do comum. Os quadrinhos de Hellboy são alguns de mais alto nível de história e enredo que conheço, sendo assim sou um grande fan do personagem. Dentre inúmeras actions já lançadas, a que mais me facinou até hoje foi esta da versão de quadrinhos. Adoro os filmes, mas pra mim não é a mesma coisa, são visões diferentes, sendo assim apesar de achar os filmes bons, eu ainda assim prefiro ele dos HQs. Por isso minha figura preferida é a do HQ, ainda mais esta versão que vem com as cabeças japonesas, da história “Cabeças”, publicada aqui no Brasil na Edição Histórica volume 4.

Imagem

Notas de 1 a 5, nos quesitos ; embalagem, pintura, escultura, articulação e acessórios.



Review - notas de 1 a 5
Clique nas fotos para ampliá-las


Embalagem:


A mezco sabe bem embalar uma action em um blister, muito bem protegido e com ilustrações referentes a história do qual o personagem foi baseado, grande e chamativa, a nota é 5.








Pintura:

O personagem é totalmente vermelho, e a tonalidade de cor é igualzinha a dos quadrinhos, então é exelente, sem borrões no rosto. O símbolo da Boreal estampado no sobretudo que é de pano, está muito bem feito, nota 5.







Escultura:

Impecável, a escultura é exatamante o traço de Mike Mignola, isso faz o boneco ser um obra prima, atendendo a qualquer fan exigente. As cabeças japonesas também são muito bem esculpidas, e pra falar a verdade, toda a série comics do Hellboy feita pela Mezco, foi um trabalho com muito carinho e atenção dos escultores. Pois reproduziram magnificamente o traço do autor. Nota 5.






A mão de pedra é muito bem esculpida;

Articulação:

Com 19 pontos de articulação, incluindo os da cauda, o Hellboy é capaz de ficar em praticamante todas as suas posições estratégicas. Saõ reasoávelmente visíveis, uma vez que o sobretudo de pano ajuda a tampar algumas. Talvez falte só uma nos tornozelos, mas realment não tá fazendo tanta falta assim. Nota 4. 
 



Acessórios:

A arma básica, o terço dependurado no cinto, a ferradura da sorte, e é claro as cabeças japonesas, com suporte transparente, que aocmpanha a figura. O sobretudo de pano acaba sendo um acessório também, já que pode ser removível. O Hellboy nao precisa de mais nada... Nota 5
 








Gente é uma excelente figura, recomendo a todos que gostam de Hellboy dos HQs, nota geral 5 mesmo. E quem se interessou recomendo que providencie logo, pois este anda difícil até no e-bay ultimamente...


Review: Abe Sapien – Mezco – Exclusive Comic Con 2007




Prólogo - O coadjuvante perfeito

É muito bom, quando se consegue aquelas peças exclusivas, ainda mais quando se trata de uma que é marcada como 3 mil cópias, e três anos depois do lançamento, o que agrava mais ainda a dificuldade para encontrar. Esta figura como algumas que andei adquirindo, precisou de uma certa pasciência, pois ela pode até ser achada periodicamante, mas os preços abusivos até no e-bay é que espantam. Este personagem, pode ser apagado para muitos, mas não para fãns do Garoto Infernal, pois o Abe é seu melhor amigo de aventuras, e se indispensável ao lado do vermelhão. Sei que muitos não darão a mínima para este review, mas acho que ele merece este review.


Quem é Abe Sapien?

Abraham "Abe" Sapien (nascido Langdon Everett Caul) é um personagem fictício da série cômica Hellboy, criado por Mike Mignola e publicado pela Dark Horse Comics. Ele é identificado como Icthyo sapiens, similar ao tritão. Ele tem habilidades telepáticas e também uma capacidade de raciocinio muito grande, além do poder de Psicometria.Também tem muita habilidade com armas. No cinema foi vivido pelo ator Doug Jones.



Dados
Publicado por:Dark Horse Comics
Primeira Aparição- Hellboy: Drums of the Dead (1994)

Criado por: Mike Mignola

Características do personagem
Alter ego Langdon Everett Caul/Abraham "Abe" Sapien
Espécie: Tritão
Afiliações: BPRD
Codinomes conhecidos: Irmão Azul Fishstick
Habilidades: Resistência subaquática; Hábil atirador; Telepatia e Psicometria;


Aparições nos Quadrinhos

 Hellboy - Sementes da Destruição (Mythos Editora, 1998)
 Hellboy - O Despertar do Demônio (Mythos Editora, 1998)
 Hellboy & Ghost (Mythos Editora, 1999)
 Savage Dragon & Hellboy 1 e 2 (Pandora, 2001)
 Hellboy - O Gigante Infernal e Os Lobos de Santo Augusto (Mythos Editora, 2001)
 Hellboy, Batman e Starman (Mythos Editora, 2001)
 Hellboy: A mão direita da perdição (Mythos Editora, 2004)
 Hellboy - O Verme Vencedor (Mythos Editora, 2005)
 Hellboy - Contos Bizarros Vol. 1 (Mythos Editora, 2006)
 GOON: O Casca-Grossa (Mythos Editora, 2006) — Participação Especial
 Hellboy - Contos Bizarros Vol. 2 (Mythos Editora, 2006)
 B.D.P.D - Bureau de Pesquisa & Defesa Paranormal (Mythos Editora, 2006) - Histórias curtas, apenas com coadjuvantes.
 Hellboy - Paragens Exóticas (Mythos Editora, 2007)
 Hellboy - A feiticeira de Troll e Outras Histórias (Mythos Editora, 2008)
 Hellboy Edição Histórica vol. 1 - Sementes da Destruição (Mythos Editora, 2008)
 Hellboy - O Clamor das Trevas (Mythos Editora, 2008)
 Hellboy Edição Histórica vol. 2 — O Despertar do Demônio (Mythos Editora, 2008)
 Hellboy Edição Histórica vol. 3 - O Caixão Acorrentado (Mythos Editora, 2008)
 Hellboy Edição Histórica vol. 4 - A Mão Direita da Perdição (Mythos Editora, 2009)
 Abe Sapien - Os Afogados (Mythos Editora, 2009) - História com um dos coadjuvantes



Review
Pontuação 1 a 5

Embalagem:
Como todas da série, muito linda e grande, com imagens com a arte do Mike Mignola bem aparentes, e a figura muito bem exposta e protegida. Nota-se o selo da Comic Con de exclusivo. Nota 5


Escultura:
Não muito a declarar, como todos da coleção, a Mezco fez um trabalho fantástico em reproduzir o traço e mestre Mignola, seu desenhista, é perfeito indiscutivelmente! Até o cinto com as bolsas muito bem esculpidas. Nota 5.



Pintura:
Outro trabalho de primeira, ótimas tonalidades, realmente dando vida ao persoangem, que parece o quadrinho em 3D. Nota 5



Articulação:
As articulações são visíveis, e muito bem funcionais, o boneco fica em inúmeras poses estratégicas, total de 20 pontos de articulação, não há o que reclamar. Nota 5.


Acessórios:
Os únicos acessórios são o arpão, que o personagem usa como arma, e o colete da Bureal. Acrescento também o cinto, já que ele é removível. Eu acho que seria interessante se tivesse objetos das aventuras, coisa que costuma vir no Hellboy, que tem mais de uma versão do persoangem, mas enfim, fazer o que né? Nota 3,5



Nota 4,5 como geral, a figura é linda, recomendo a qualquer um fan dos quadrinhos a ter na coleção, e se apressem, pois quanto mais o tempo passa, mais esta coleção anda difícil no mercado.

sábado, 11 de agosto de 2012

[Review] Solid Snake - Square Enix/Play Arts Kai

 Este Review foi feito pelo Amigo Felipe, colecionador de Metal Gear

 
INTRODUÇÃO

A figura da vez é o tão aguardado Solid Snake da série Play Arts Kai, o protagonista dos jogos Metal Gear, Metal Gear 2: Solid Snake, Metal Gear Solid, Metal Gear Solid 2: Sons of Liberty (coprotagonista) e Metal Gear Solid 4: Guns of the Patriots.
Apesar de ser protagonista de todos estes jogos, a versão do Solid Snake feita pela Square Enix é referente ao primeiro Metal Gear Solid, lançado para PlayStation em 1998. Por isso, as fotos de referência ao fim da introdução são referentes apenas a este jogo.
Mais uma vez acredito não ser necessário a explicação do game Metal Gear, mas ai vai uma pequena introdução da personagem e sua história no decorrer dos jogos.
Contém Spoilers e para quem não jogou os dois primeiros Metal Gear, para MSX, tem um resumo da história dos games.

HISTÓRICO


Nascido em 1972, Snake foi uma das criações do projeto secreto nomeado “Les Enfants Terribles”. Tal experimento envolvia pegar amostras de Big Boss e usá-las para criar cópias idênticas dele. De um total de oito clones, Snake foi apenas um, dos três que sobreviveram no final. A idéia por trás do projeto era que Big Boss possuía genes que o tornavam o soldado superior, e que seria possível isolar estes genes e implementalos em um único clone. Para chegar a este objetivo, um dos clones precisaria receber todos os genes recessivos de Big Boss e o outro receberia os genes dominantes. Mais tarde foi revelado que ainda haveria um terceiro clone, Solidus Snake, que se acredita seja o indivíduo balanceado entre os três, mas ao contrário de Solid e Liquid, Solidus foi criado separadamente. Solid Snake cresceu nas mãos de muitas pessoas durante seus primeiros anos, mas conforme o tempo passou ele progrediu, até entrar em seu primeiro campo de batalha. Na época, em 1991, Snake infiltrou-se no Iraque durante a Guerra do Golfo, junto com uma equipe dos Boinas Verdes. Não demorou muito para que suas habilidades fossem reconhecias e em 1995, Snake foi recrutado para a FOXHOUND. Logo no primeiro ano, Snake receberia ordens para infiltrar-se em Outer Heaven, no Sul da África. Ele ainda era um novato, mas a segurança mundial já estava sobre suas costas quando teve que impedir o holocausto nuclear que seria realizado pela Outer Heaven. Com o sucesso de Snake, além de resgatar Gray Fox, ele também descobriu que era o próprio comandante da FOXHOUND, Big Boss, que estava no comando de Outer Heaven. Também foi em Outer Heaven que Snake encontraria o primeiro de muitos outros Metal Gears, na época o TX-55. Depois da missão, Snake abandonou a FOXHOUND e partiu para uma curta aposentadoria. Em 1999, foi chamado de novo, desta vez por Roy Campbell. A missão era em Zanzibar, uma nação militar liderada por um ambicioso ditador. E para sua surpresa, Snake descobriu que o líder por trás de tudo era ninguém menos que Big Boss, o mesmo homem que
derrotara quatro anos atrás. Além disso, Gray Fox agora estava ao lado de Boss e não apenas isso, outro Metal Gear estava em desenvolvimento no local: Metal Gear D. Depois de uma série de lutas Snake conseguiu destruir o Metal Gear D, pilotado por seu antigo amigo Gray Fox. Após a luta, ambos se enfrentaram em um campo minado, onde Fox seria morto pelas mãos de seu amigo. Com Fox morto, Snake partiu a caça de Big Boss e após uma batalha brutal, acabou queimando Big Boss e matando-o, mas não sem antes decobrir pelas palavras dele que, na verdade, era seu pai.
Com o sucesso da missão em Zanzibar, Snake foi para o Alasca tentar viver uma vida desta vez calma e longe das guerras. Mas apesar de tentar se esconder, Snake não conseguiu fugir de seu destino. Em 2005, foi levado a força por Campbell para novamente se juntar a equipe e combater uma nova ameaça, desta vez em uma base nuclear no próprio Alasca. Aceitando a missão, Snake infiltrou-se na base para resgatar o Chefe da DARPA, Donald Anderson, e o presidente da ArmsTech, Kenneth Baker.
Mais tarde, durante a missão, ele conheceria Meryl Silverburgh e o Dr. Hal Emmerich (Otacon), sendo que ambos o ajudariam a completar seu objetivo. Um por um, Snake foi eliminando os membros renegados da FOXHOUND até destruir o novo Metal Gear REX. Mas sem que Snake soubesse, um dos mebros conseguiu escapar: Revolver Ocelot, que mais tarde revelaria-se como uma dos maiores traidores de todos os tempos. Como parte de sua missão, Snake foi injetado com o vírus FOXDIE pela Dra. Naomi Hunter, que queria vê-lo morto após ter matado seu irmão, Gray Fox.
Após Shadow Moses, Snake e Meryl sumiram e Snake reuniria-se mais tarde com Otacon, para estabelecer uma organização anti-Metal Gear conhecida como Philanthropy. Em 2007, receberam informações sobre um novo tipo de Metal Gear em desenvolviemto e sendo transportado pela Marinha. Ele infiltrou-se no navio, que foi seqüestrado pelos russos de Gorlukovich junto com Ocelot. Mas apesar do exército de homens no local, Snake conseguiu obter as fotos que precisava do Metal Gear RAY. Mas, com Revolver Ocelot traindo seus compatriotas e afundando o navio, Snake acabou incriminado como responsável pelo desastre, inclusive com informações sendo reveladas ao público sobre sua possível morte.
Dois anos mais tarde ele reapareceria novamente ao lado de Otacon, para investigar informações sobre um Metal Gear sendo construído na Big Shell, invadindo o local sob o disfarce de Iroquois Pliskin. Durante o incidente Snake conheceu Raiden, o novato enviado supostamente pela FOXHOUND. Snake também encontrou Solidus Snake, seu terceiro irmão e clone genético. Mas, para sua surpresa e de todos os outros, tudo não passava de um plano dos Patriots, chamado de S3. Agora com Liquid controlando esporadicamente o corpo de Ocelot, ele precisou da ajuda Olga para infiltrar-se dentro do próprio Arsenal Gear, o possível local de armazenamento de informações a respeito dos próprios Patriots. Snake escaparia no final da missão em perseguição a Liquid Snake, que fugiu com o protótipo do RAY. No final de tudo, Snake e Otacon analizaram o disco que conseguiram durante a missão e descobriram a identidade dos Patriots, além do estranho fato de que todos já estavam mortos há mais de 100 anos. Mas esta não seria a última vez que Snake sairia de cena, alguns anos depois da Big Shell, Snake foi recrutado pelas Nações Unidas, com a ajuda de diversos outros companheiros antigos, para acabar de vez com Liquid Snake, que construiu um enorme exército no Oriente. Agora, já apresentando sinais da idade e da degradação celular proveniente do processo de clonagem, Solid Snake já não é mais o mesmo. Cansado dos campos de batalha, tudo o que ele quer é acabar com tudo de uma vez por todas, colocando um ponto final na herança genética amaldiçoada que carrega de seu pai.

Fonte: Metal Gear Solid: Characteres profile and timeline






O rosto dele na versão para PlayStation, de 1998.


Remake feito para Gamecube, que ganhou o codinome “Twin Snakes”, de 2004.




As várias faces de Solid Snake em vários jogos da série.


FICHA TÉCNICA

Fabricante: Square Enix
Série: Play Arts Kai
Data de lançamento: março de 2012
Escala: 10”

A FIGURA


Caixa:

A caixa segue o padrão da linha Play Arts Kai/Metal Gear Solid e é exatamente igual à caixa do Gray Fox.
Uma caixa bonita, com imagens da figura ao fundo, com abertura na frente que possibilita a visualização da figura e o já conhecido adesivo comemorativo dos 25 anos da série, que retrata Snake dentro da caixa de papelão.
Acompanha também um pequeno manual, mostrando como fazer a retirada das mãos e da pistola localizada no coldre.






Escultura:

Primeiro, um 360º da figura.





Começando pela escultura facial.
É um pouco difícil cobrar fidelidade nesta parte, tendo em vista que, como pode ser visto na foto da versão para PlayStation, o Solid não tem roto. É apenas um emaranhado de pixels destorcidos com uma bandana na testa.
Mas pelo visto, a Square Enix usou como referência imagens de artworks e até a imagem que aparece no Codec, quando Snake está se comunicando com aliados e inimigos.
Apesar da falta de um referência direta no game, a escultura facial me agradou muito. A Square Enix conseguiu captar a essência do Solid e retratar na figura.


A escultura do corpo também é primorosa. Os detalhes da roupa, as bolsas na cintura, a bandana, nada foi esquecido. O único porém que faço aqui é que uma das bolsas localizada na cintura ficou maior que no jogo. Eu preferiria que fosse menor, mas isso não tira em nada a beleza da figura.



A bolsa que, para mim, poderia ser menor.

É possível observar pequenos detalhes na roupa que parecem ser de metal (nas coxas, nos ombros e nos joelhos) que ficou muito bem retratado.





O coldre para se colocar a arma também é bem legal e dá ainda mais realismo à figura.


Pintura:

Simplesmente ótima!
A roupa é muito bem pintada, sem manchas ou borrões. As cores retratam fielmente as cores usadas no jogo.
A pintura do rosto também é ótima. Como já foi feito nas figuras do Big Boss, a pintura é sombreada, o que dá mais realismo à figura.





Articulações:

Assim como o Gray Fox, a caixa da figura anuncia mais de 26 pontos de articulação.
A figura é muito bem articulada, dá para fazer quase todas as poses factíveis para um ser humano, principalmente poses militares.
E mais uma vez, o ponto forte da figura, assim como outras da série, são as articulações discretas. É lógico que isso é auxiliado pela vestimenta da personagem e, mais um vez, a Square Enix fez um ótimo trabalho com articulações praticamente invisíveis, principalmente as do joelho.
O nó da bandana é removível e pode ser movimentado, para dar a impressão de movimento.

Articulações dos pés


Articulação quase invisível dos joelhos


Acessórios:

A figura não possui muitos acessórios, mas vem com o essencial.
Vem com um par de mãos fechadas, um par de mãos para manusear as armas, com um rifle (Famas) com correia e uma pistola com lanterna e silenciador removível.


Escala:

A figura é exatamente do mesmo tamanho do Gray Fox, visivelmente maior que o primeiro Big Boss lançado pela Square Enix (Sneakin Suit) e levemente mais alto que o Big Boss Jungle Fatigue Version.


Bom, acho que é só isso que tenho para falar da figura.
Uma figura muito bonita, bem feita e de qualidade, essencial para fãs da série.
Fiquem com mais algumas fotos!
Enjoy!